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    Início - Economia - Inadimplência segue em alta na região do Grande ABC
    Economia

    Inadimplência segue em alta na região do Grande ABC

    Em dezembro de 2022, cada consumidor negativado da região devia, em média, R$ 4.898,27 na soma de todas as dívidas
    ABC AGORABy ABC AGORA09/01/20233 Mins Read
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    Inadimplência segue em alta na região do Grande ABC
    Inadimplência segue em alta na região do Grande ABC – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

    O número de inadimplentes residentes na região do Grande ABC cresceu 13,81% em dezembro de 2022, em relação a dezembro de 2021. O dado ficou acima da média da região Sudeste (8,01%) e acima da média nacional (8,79%). O levantamento é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apresentado pela CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de São Caetano do Sul.

    A abertura por faixa etária do devedor mostra que o número de devedores com participação mais expressiva residentes no Grande ABC em dezembro foi o da faixa de 30 a 39 anos (25,89%). A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 50,22% mulheres e 49,78% homens.

    Em dezembro de 2022, cada consumidor negativado da região devia, em média, R$ 4.898,27 na soma de todas as dívidas. Os dados ainda mostram que 27,52% dos consumidores da região tinham dívidas no valor de até R$ 500,00 percentual que chega a 40,06% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000,00. O tempo médio de atraso dos devedores negativados residentes na região da Grande ABC é igual a 24,9 meses, sendo que 31,80% dos devedores possuem tempo de inadimplência de 1 a 3 anos.

     O levantamento mostra que o número de dívidas em atraso de moradores da região da Grande ABC cresceu 26,35%, em relação a dezembro de 2021. O dado ficou acima da média da região Sudeste (19,82%) e acima da média nacional (19,60%). O setor com participação mais expressiva do número de dívidas em dezembro na região da Grande ABC foi Bancos, com 74,05% do total de dívidas.

    Em dezembro de 2022, cada consumidor inadimplente residente na região da Grande ABC tinha em média 2,014 dívidas em atraso. O número ficou abaixo da média da região Sudeste (2,030 dívidas por pessoa inadimplente) e acima da média nacional registrada no mês (2,001 dívidas para cada pessoa inadimplente).

    Para o presidente da CDL São Caetano, Alexandre Damásio Coelho, o foco das políticas públicas deve ser na renegociação para enfrentar os altos índices.

    “O índice tem aumentado no último trimestre e a tendência é que nós tenhamos, no mês de janeiro, uma leve retração, mas que, por conta dos excessos das compras de Natal, o índice de inadimplência tende a aumentar em fevereiro e março. Hoje, a pauta é a renegociação das dívidas bancárias, uma vez que quase 75% das dívidas na nossa região estão atreladas às dívidas bancárias financeiras”, comentou Coelho.

    O presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico Grande ABC, Aroaldo da Silva, relatou sobre a importância da reinserção dos consumidores no mercado de trabalho, além do impacto que a região tende a sofrer nos mais diversos cenários da economia.

    “O atual cenário escancara a necessidade de planejamento e ações voltadas ao desenvolvimento econômico e social no Grande ABC, buscando a reinserção destes consumidores no mercado. Nossa região sofre mais que as demais em diversos cenários quando falamos de economia, e a inadimplência não é diferente, onde o nosso número ficou acima da região Sudeste. Por isso a importância do ABC se manter unido nos mais diversos segmentos”, comentou Silva.

    ______________________
    Fonte: Agência Grande ABC

    Agência Grande ABC Grande ABC Inadimplência
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