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    Home - Economia - Dilma diz que uso de moedas locais cresce, mas nega desdolarização da economia global
    Economia ABC AGORABy ABC AGORA05/07/20254 Mins Read

    Dilma diz que uso de moedas locais cresce, mas nega desdolarização da economia global

    Durante cúpula do Brics no Rio, presidente do Banco do Brics defende diversificação sem substituir o dólar nas transações internacionais
    Dilma Rousseff fala à imprensa durante cúpula do Brics no Rio de Janeiro, com foco em transações internacionais e entrada de novos membros no NDB
    Dilma diz que uso de moedas locais cresce, mas nega desdolarização da economia global

    A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, afirmou neste sábado (5) que o mercado financeiro internacional está se diversificando, com mais países realizando transações comerciais em moedas locais. No entanto, segundo ela, isso não significa uma desdolarização da economia global.

    >>mais notícias: Economia

    A declaração foi feita durante entrevista coletiva no encerramento da 10ª Reunião Anual do NDB, realizada no âmbito da cúpula do Brics, no Rio de Janeiro. Dilma respondeu a perguntas sobre a possibilidade de os países do bloco substituírem o dólar como moeda base do comércio internacional.

    “Claramente, não há nenhum sinal de desdolarização, não vejo. O que eu vejo é outra coisa, muitos países estão usando suas próprias moedas para o comércio”, afirmou.

    “Não há ninguém querendo substituir os EUA”, diz Dilma

    Segundo a ex-presidente do Brasil, “hoje não tem ninguém querendo assumir o lugar dos Estados Unidos”. Ela reforçou que a mudança na forma como os países negociam não parte de uma imposição política, mas de movimentos do mercado internacional.

    “Quem decide isso não é nenhum investidor externo, é o mercado. Quem está fazendo algumas movimentações é o mercado, é o mercado financeiro internacional. E, até onde eu saiba, o mercado financeiro internacional continua dolarizado”, completou.

    As discussões sobre o tema ganharam destaque após críticas do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, que ameaçou taxar em 100% as importações de países do Brics que abandonassem o uso do dólar.

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    Banco do Brics aprova entrada de novos países

    Dilma anunciou também que o Conselho de Governadores do NDB aprovou a entrada de dois novos membros: Colômbia e Uzbequistão. Com isso, o banco passa a ter 11 países-membros, incluindo:

    • Brasil
    • Rússia
    • Índia
    • China
    • África do Sul
    • Emirados Árabes Unidos
    • Egito
    • Bangladesh
    • Argélia
    • Uzbequistão
    • Colômbia

    Criado em 2015, o NDB tem como foco o financiamento de projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em países emergentes.

    Investimentos e prioridades do banco

    Desde sua criação, o NDB aprovou 122 projetos, totalizando cerca de US$ 40 bilhões. Apenas para o Brasil, foram 29 projetos aprovados, somando US$ 7 bilhões, dos quais US$ 4 bilhões já foram desembolsados, o que representa 18% do total.

    Entre as prioridades atuais do banco estão os investimentos em inovação, ciência e tecnologia.

    “É impossível não ter uma industrialização de qualidade que não signifique a adoção de ciência e tecnologia”, disse Dilma.

    Ela destacou que os países membros precisam se tornar produtores de tecnologia, como inteligência artificial, e não apenas consumidores de soluções desenvolvidas por potências como Estados Unidos e União Europeia.

    Armazenar vento e sol: Dilma defende energia renovável

    A presidente do NDB também ressaltou a importância dos investimentos em energias renováveis, como solar e eólica. Ela relembrou a polêmica declaração feita enquanto era presidente do Brasil, sobre a necessidade de “estocar ventos e Sol”.

    “Pois muito bem, saibam vocês que essa é uma das áreas mais importantes na área de energia”, declarou. Segundo Dilma, o armazenamento de energia será fundamental para a transição energética e para evitar apagões, como os ocorridos recentemente em países europeus.

    Brics e cenário global

    O Brics reúne atualmente 11 países-membros permanentes, entre eles Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia. A 17ª Cúpula do Brics ocorre nos dias 6 e 7 de julho, no Rio de Janeiro, sob presidência brasileira.

    Esses países representam:

    • 39% da economia mundial
    • 48,5% da população global
    • 23% do comércio internacional

    Em 2024, os países do Brics foram responsáveis por 36% das exportações brasileiras e por 34% das importações realizadas pelo Brasil.

    _________
    Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

    #Brics2025 Banco do Brics Brics Destaque Dilma Rousseff economia global Rio de Janeiro
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