Ocupando a Sala São Paulo, a Pinacoteca de São Caetano e seu próprio espaço, a Fundação das Artes celebra 50 anos com diversas ações comemorativas, ente elas um grande Concerto da Orquestra Jovem, Big Band, Percussão, crianças da Camerata de Cordas, acompanhados do cantor João Bosco, além de convidados da OSESP e um coro de 50 vozes formado por alunos e pessoas da comunidade.
De 23 a 28 de Abril, a FASCS promove uma série de ações comemorativas com alunos, formandos, professores e grandes músicas da cultura brasileira
A Fundação das Artes de São Caetano do Sul (FASCS) – uma das escolas mais importantes de formação artística do Brasil – preparou uma programação especial envolvendo alunos, ex-alunos, professores, importantes nomes da cultura brasileira e a população, para celebrar seus 50 anos.
Com meio século de história, a Fundação das Artes é reconhecida por ter contribuído com o percurso profissional de uma legião de artistas-em-formação que se tornaram expoentes em seus campos de atuação (Cássica Kiss, Marcos Frota, Fábio Assunção, ente outros).
Atendendo atualmente cerca de 1500 alunos nas Escolas de Artes Visuais, Dança, Música e Teatro, e sempre fomentando a cultura em sua diversidade, é considerada um dos patrimônios culturais do ABC Paulista. Ao apresentar uma programação artística variada e de muita qualidade, sempre colaborou com o estímulo à formação de público, o pensamento crítico e a apreciação das diversas formas de arte produzidas pelos mestres e aprendizes.
Para celebrar as conquistas de todos os envolvidos neste Jubileu de Ouro, a Fundação das Artes prepara um extenso calendário de ações comemorativas.
A celebração teve início no fim de 2017 com o anúncio da redução de todas as mensalidades para 2018. Como uma forma de incluir a população nesta grande comemoração, a FASCS reduziu os valores de todas as mensalidades possibilitando que um maior número de pessoas tivesse acesso aos vários cursos oferecidos pela instituição.
Agora, a população será novamente presenteada e convidada a adentrar neste período de festejos para celebrar este marco dos 50 anos, com uma programação especial e gratuita.
No dia 23 de Abril, na própria Fundação das Artes, acontece o lançamento de um livro sobre a trajetória da Instituição até o perfil atual, junto com homenagens e a nomeação do prédio de “Milton Andrade”, primeiro diretor da Fundação das Artes. Será realizada também uma edição especial do Som na Calçada (iniciativa do pianista Rodrigo Braga, professor da Instituição, em parceria com os ex-alunos André Soratti e Ivan de Castro) explorando um repertório de Jazz e Música Brasileira instrumental. O primeiro dia de comemorações conta ainda com apresentações de Dança, Teatro e abertura da Exposição “Acervo Arte Postal“, além de participações de autoridades locais
Já no dia 25 de abril, a celebração migra para o nobre espaço da Sala São Paulo. Em parceria com o SESC-SP e Fundação OSESP a Fundação das Artes promove um grande concerto celebrativo com cerca de 150 músicos no palco, além de apresentações de ballet clássico, dança contemporânea e intervenções teatrais. O destaque da noite será o Concerto com a Orquestra SinfônicaJovem (que já tocou com nomes como a Stuttgart Youth Symphony – Alemanha), Big Band (grupo instrumental da FASCS por onde já passaram os maiores músicos do cenário da música brasileira como: Nelson Ayres, Roberto Sion, Hector Costita, Boccato, Maestro Antonio Carlos Neves Pinto, Maestro Antônio Durán e Maestro Roberto Minczuk), Camerata de Cordas, Coros da Fundação das Artes (formado por estudantes e pessoas da comunidade) e participação especial do cantor João Bosco.
O concerto com a participação do cantor João Bosco será realizado por alunos, formandos, professores da Fundação das Artes, músicos da OSESP e conta ainda com a participação de jovens e crianças, que dividirão as partituras com os adultos, tornando o momento ainda mais poético e especial. O coro é formados por estudantes de música e por pessoas do bairro.
No dia 26 de Abril, acontece a Abertura da Exposição “Os primeiros 50 anos” na Pinacoteca de São Caetano. Realizada em parceria com a Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul amostra vai apresentar um recorte da produção artística que permeou a Escola de Artes Visuais da Fundação das Artes desde sua criação em 1968.
Serão apresentados trabalhos dos orientadores atuais da escola – Anete Lopes Nascimento, Edevania de Souza Rego, Liliane Pires dos Santos, Martin Braga de Siqueira – de ex-alunos e de artistas que tiveram alguma participação na trajetória da instituição. Com curadoria de Valdo Rechelo, poderão ser conferidas obras de Elton Hipólito, Daniel Melim, Iole Di Natale, Bruno Andrade, Bruno Novaes, entre outros. Obras das edições dos Salões de Arte Contemporânea, realizados na cidade entre as décadas de 1960 e 1980, que foram organizadas pela Fundação das Artes, e que agora são do acervo da Pró-Memória, também farão parte da mostra.
Como parte da programação teatro, o espetáculo Ontem será solidão – montagem de formatura dos alunos do último período da Escola de Teatro da FASCS – estreia no próximo dia 24 de março e permanece em temporada até 12 de maio.
A Escola de Teatro da Fundação das Artes é referência nas Artes Cênicas, desde a sua formação, em 1969. Com um projeto pedagógico criativo, fruto da experiência da equipe docente, o ensino leva em consideração a faixa etária de modalidade do curso. Também dá atenção ao conhecimento técnico do ofício do ator, ao incentivo da liberdade criativa e ao uso da imaginação, sem deixar de lado os meios de produção para a existência da arte.
A Fundação das Artes é uma das mais tradicionais e pioneiras escolas de formação artística do Estado de São Paulo. Em 1968, enquanto o país era marcado pelo Ato Institucional nº5, a cidade de São Caetano do Sul inaugurava esta Instituição. As artes e os artistas ganharam um espaço de aprendizado, que há 50 anos se mantém como polo cultural, tornando-se uma referência na produção e disseminação de conteúdos artísticos-culturais.
Mais informações em: www.fascs.com.br ou www.facebook.com/fascs
50 ANOS DA FASCS – DE 23 a 28 de ABRIL DE 2018 – SEMANA DE FESTEJOS
Abertura da Semana de Festejos – 50 anos da Fundação das Artes
Quando: Dia 23 de abril de 2018 – Horário: de 18h30 às 20h – Entrada Gratuita
Lançamento do Caderno Institucional Fundação das Artes
Lançamento da Nova Identidade Visual e Novo Logo da Fundação das Artes
Nominação do prédio como “Edifício Milton Andrade” (primeiro diretor da FASCS)
Homenagens e Discurso de Autoridades Municipais.
Som na Calçada Especial, Dança, Teatro, Abertura da Exposição “Acervo Arte Postal”
Concerto 50 anos Fundação das Artes
Quando: Dia 25 de abril de 2018 – Horário: de 19h às 22h
Onde: Sala São Paulo
Ingressos Gratuitos – os ingressos serão distribuídos no dia 23 de abril às 18h na Fundação das Artes – 2 ingressos por pessoa sujeito à capacidade do local
Capacidade –1000 lugares
Concerto com Orquestra Jovem, Big Band, Camerata de Cordas, Coro da Fundação das Artes e participação especial do cantor João Bosco. O Concerto tem caráter comemorativo, e reúne no mesmo palco, alunos, formandos e professores da Fundação das Artes, além da participação de músicos da OSESP.
Apresentações de Dança: Três vidas – Na sequencia que o corpo se desmancha e a alma prevalece, há lutas interiores que podem ser desencadeadas. O corpo grita e a alma acalma, numa sequencia de descobertas, onde tudo faz mais sentido quando tem-se alguém para abraçar-te.
Coreografia: Rachel Nicolau e Beatriz Lima
Elenco: Alice de Carvalho , Renata Inglês e Thais Oliveira
Eu, nós – Antes, eu, que agia só, movimentando-me pelos acordes sonoros dos teus braços, ei de me encontrar melhor junto a ti, nós, que juntos dizemos muito mais do que simples palavras, mas envolvemos a melodia expressa por nossas almas. Coreografia: Beatriz Lima / Elenco: Rachel Nicolau e Jackes Maciel
Talismã – Niriti filha da Rainha das deusas é mandada á Terra junto com um talismã para protegê-la. Durante a trama acaba perdendo seu talismã que é recuperado por um humano, Noureddin, que se apaixona por ela e diz só devolvê-lo em troca do amor de Niriti. Ela não cede, mas Noureddin acaba por encantá-la de outra forma. Remontagem: Fátima Silva e Elenco / Elenco: Natalia Thais e Allan Monti
Abertura da Exposição “Os primeiros 50 anos”
Quando: Dia 26 de abril de 2018 – Abertura: às 19h30 até 21h
Visitação até 13 de julho, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e, aos sábados, das 9h às 13h.
Onde: Pinacoteca de São Caetano
Com curadoria de Valdo Rechelo, poderão ser conferidas obras de Elton Hipólito, Daniel Melim, Iole Di Natale, Bruno Andrade, Bruno Novaes, entre outros. Obras das edições dos Salões de Arte Contemporânea, realizados na cidade entre 1960 e 1980, também farão parte da mostra.
Espetáculo do Núcleo Teatro de Rua – “Ser, ou não sei. Hamelete, a estória recontada”
Estreia: Dia 27 de abril, sexta às 17h. Duração: 50 minutos
Local: Fundação das Artes (calçada)
Entrada Franca. Classificação etária: Livre.
Sinopse – Hamelete, um homem que se defronta com um destino terrível é assolado pela dúvida de vingar a morte de seu pai passando do sofrimento opressivo à raiva fervorosa. Uma das maiores obras da literatura mundial agora é revisitada em linguagem popular para teatro de rua. Saímos de Elsonore, Dinamarca e vamos para Garanhuns, Pernambuco. Rir é a melhor forma de aliviar a dor. Uma sátira a trágica condição do destino humano. Então, em vez de chorar rir. Experimente esta receita. Talvez você passe pela vida de uma forma muito mais leve.
Espetáculo – “Ontem será solidão”
Temporada: 24 de março a 12 de maio – Horários: Sábados, às 20 horas, e domingos, às 18 horas.
Local: Teatro Timochenco Wehbi (Fundação das Artes) – Rua Visconde de Inhaúma, 730, bairro Nova Gerty, São Caetano do Sul/SP – Capacidade: 100 lugares.
Entrada: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia-entrada e promocional com filipeta). Ingressos à venda 1 hora antes da sessão.
Duração: 150 minutos.
Classificação: 12 anos.
Sinopse: por meio de histórias repletas de realismo mágico, no palco, o elenco vive as mudanças de gerações da numerosa família Buendía e dos demais moradores de Macondo. Da criação do povoado por José Arcardio Buendía e Úrsula Iguarán à morte da matriarca, o texto fala sobre os conflitos humanos e mescla outros elementos que o torna inesquecível, ao tratar de temas como revoluções, corrupção, fantasmas, incesto e loucura.