Nesta segunda-feira, dia 12, a Prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizou o plantio de mais 140 árvores no Pomar Urbano Mata Atlântica, localizado ao lado da UPA Santa Luzia. A ação faz parte das comemorações do Junho Verde, que tem como objetivo promover a conscientização ambiental e a preservação da faina e da flora, além de ser parte da ampliação do projeto de revitalização Área de Preservação Permanente (APP).
Com a ação desta semana, o total de árvores já plantadas na área chega a 230, e até o final do mês serão plantadas mais 70 árvores, totalizando 300 novas mudas no local. A escolha do Pomar Urbano Mata Atlântica se deu em razão da depredação do espaço, que foi restaurado, limpo e rearborizado por meio do programa de revitalização de espaços urbanos da Prefeitura, o “Re-cantos”.
Diversas espécies foram plantadas no pomar, incluindo Cambucá, Cabeludinha, Araça e Grumixama. Essas espécies foram selecionadas por sua capacidade de se adaptar ao clima da região e por contribuírem para a biodiversidade local. O plantio dessas árvores contribuirá para a melhoria da qualidade do ar, a redução do calor urbano e a promoção de áreas verdes na cidade.
A Secretária de Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano, Andreza Araújo, destacou a importância do programa de revitalização de espaços urbanos. “O Re-cantos tem sido fundamental para restaurar e preservar áreas verdes em nossa cidade. O plantio dessas árvores no Pomar Urbano Mata Atlântica é mais um passo para tornar Ribeirão Pires um lugar mais sustentável e agradável para se viver. Além disso, o Junho Verde é uma oportunidade de conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental e do uso consciente dos recursos naturais”.
Com essa iniciativa, a Prefeitura de Ribeirão Pires reforça seu compromisso com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente, buscando criar espaços verdes e saudáveis para a população. “O plantio das árvores no Pomar Urbano Mata Atlântica é um exemplo concreto de como é possível revitalizar áreas degradadas e transformá-las em locais de convívio harmonioso entre a natureza e as pessoas”, finalizou a secretária.
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Fonte: PMETRP
