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    Home - Política - Projeto das fake news tem urgência aprovada e irá a voto na próxima terça; acompanhe
    Política ABC AGORABy ABC AGORA25/04/20234 Mins Read

    Projeto das fake news tem urgência aprovada e irá a voto na próxima terça; acompanhe

    Relator vai negociar mudanças no texto nos próximos dias; entre as principais polêmicas está a criação de uma autoridade para fiscalizar redes sociais
    Projeto das fake news tem urgência aprovada e irá a voto na próxima terça; acompanhe
    Arthur Lira afirmou que houve acordo para votar mérito da proposta na próxima semana - Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

    A Câmara dos Deputados aprovou, por 238 votos a 192, o requerimento de urgência para o projeto de lei das fake news (PL 2630/20), que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. A votação da proposta está marcada para a próxima terça-feira, como anunciou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A medida é vista como importante para combater as notícias falsas que circulam na internet, mas também tem sido alvo de muitas críticas e debates.

    Projeto das fake news tem urgência aprovada e irá a voto na próxima terça; acompanhe
    Orlando Silva: “Vamos nos reunir para aprofundar os debates” – Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados

    O relator da proposta, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), afirmou que a aprovação da urgência abre uma nova rodada de negociações. “É um esforço concentrado para uma nova rodada de conversas”, disse. O objetivo é tentar chegar a um consenso em relação a pontos polêmicos do projeto, como a criação de uma autarquia federal especial para fiscalizar a aplicação da lei. Essa autoridade teria poderes de instaurar incidentes caso a empresa descumpra as normas da lei, como a retirada de contas e conteúdos sinalizados como criminosos.

    A Frente Parlamentar Evangélica já afirmou que é contra esse ponto, o que gera preocupação sobre a possibilidade de sua aprovação. Além disso, a aplicação das sanções é outro ponto de divergência nas negociações com deputados. Orlando Silva defendeu que a responsabilidade sobre a fiscalização da lei poderá recair sobre outro órgão se o Executivo assim optar, com o objetivo de superar os debates sobre a criação de uma autarquia pela proposta.

    Apesar das divergências em torno da proposta, a urgência aprovada na Câmara dos Deputados representa um passo importante para a tramitação do projeto de lei das fake news. Com isso, espera-se que haja um esforço para o diálogo e a construção de um consenso em relação aos pontos mais polêmicos. A intenção é criar uma lei que possa ajudar a combater as notícias falsas e garantir mais transparência e responsabilidade na internet, sem ferir a liberdade de expressão.

    Tumulto
    A votação da urgência foi marcada pela polarização, tumulto em Plenário e divergência entre os líderes sobre o acordo feito mais cedo em reunião realizada na residência oficial. Novo, PL e Frente Parlamentar Evangélica não concordaram com a votação simbólica do pedido de urgência.

    A discussão da matéria também teve palavras de ordem de deputados contrários e favoráveis, o que obrigou Lira a pedir “prudência”. O presidente da Câmara chegou a chamar a troca entre os deputados de “polarização ridícula”.

    Ambiente mais saudável
    A defesa da proposta partiu do relator, deputado Orlando Silva, que cobrou uma lei que torne a internet um ambiente mais saudável e que não comprometa a segurança nas escolas. Ele negou que haja interesse em interferir na liberdade de expressão.

    “A liberdade de expressão está fortalecida com um processo em que o próprio usuário pode contestar quando se sentir prejudicado”, disse o relator. Ele afirmou ainda que é necessário alterar o regime de responsabilidade das plataformas de redes sociais, mensagens e busca para se ter mais transparência.

    Pela proposta, redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e plataformas de busca deverão agir para sinalizar, retirar ou diminuir o alcance de contas e publicações acusadas de propagar conteúdo criminoso: que configurem ou incitem golpe de estado, atos de terrorismo, suicídio, crimes contra crianças e adolescentes, discriminação e preconceito, violência contra a mulher e infração sanitárias.

    Essas empresas também poderão ser multadas caso não cumpram decisão judicial de retirada de conteúdo criminoso e ser responsabilizadas na Justiça por danos causados por conteúdos distribuídos, como publicidade, e caso descumpram as obrigações legais.

    Além disso, as plataformas terão de cumprir regras de transparência e fazer análises de riscos sistêmico para avaliar o risco de difusão de conteúdos ilícitos e danos ao exercício de direitos fundamentais.

    Para os opositores da proposta, no entanto, tratam-se de medidas contra a liberdade de expressão. Para o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), é “uma tentativa de amordaçar” os parlamentares de oposição. Ele acusou o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes de vir à Câmara na tentativa de “coagir” os deputados a votar a matéria.

    “O objetivo é criar limites que nos calam, nos silenciam e que podem nos levar à cadeia por manifestar opinião política, religiosa ou defender algum setor econômico como a agro”, disse.

    Outros pontos
    A proposta trata ainda de regras para a publicidade nas redes sociais, plataformas de busca e aplicativos de mensagem, remuneração de conteúdo jornalístico, direitos dos usuários dessas plataformas e ainda sobre contas governamentais. A proposta garante a imunidade parlamentar, mas traz regras que proíbem as contas oficiais de bloquear acesso e outros parâmetros.

    *Com Informações Agência Câmara

    Arthur Lira Câmara dos Deputados deputado Orlando Silva Destaque Projeto das fake news
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