Close Menu
    What's Hot

    Santo André realiza soltura de coruja e cobra d’água resgatadas em residências

    24/10/2025

    Drenar São Caetano avança com 5 frentes simultâneas

    24/10/2025

    GCM intensifica patrulhamento em Rudge Ramos em São Bernardo

    24/10/2025

    Subscribe to Updates

    Receba as últimas notícias

    Facebook X (Twitter) Instagram
    ABC Agora
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Subscribe
    • Home
    • Cidades
      • Santo André
      • São Bernardo
      • São Caetano
      • Diadema
      • Mauá
      • Rio Grande da Serra
      • Ribeirão Pires
    • Resumo de notícias
    • Cultura e Lazer
    • Política
    • Geral
    • Saúde
    • Entretenimento
    ABC Agora
    Início - Geral - Ronnie Lessa revela bastidores do crime de Marielle: teste de arma, monitoramento e promessa de recompensa
    Geral

    Ronnie Lessa revela bastidores do crime de Marielle: teste de arma, monitoramento e promessa de recompensa

    Delação premiada do ex-policial militar traz novos detalhes sobre o crime que chocou o país em 2018.
    ABC AGORABy ABC AGORA07/06/20243 Mins Read
    Share Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Follow Us
    Google News Flipboard Threads
    Ronnie Lessa revela bastidores do crime de Marielle teste de arma, monitoramento e promessa de recompensa
    Ronnie Lessa revela bastidores do crime de Marielle teste de arma, monitoramento e promessa de recompensa
    Share
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email

    O ex-policial militar Ronnie Lessa, réu confesso do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, detalhou, em novos depoimentos de delação premiada, a execução do crime, no Rio de Janeiro, em 2018. 

    Os depoimentos foram divulgados nesta sexta-feira (7) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) após o ministro Alexandre de Moraes retirar o sigilo das oitivas que ainda não tinham sido divulgadas. 

    Em um dos depoimentos prestados no ano passado aos investigadores da Polícia Federal (PF), Lessa disse que testou a submetralhadora usada no crime para verificar se o silenciador da arma estava funcionando.  Os disparos foram feitos em terreno de área dominada por uma milícia. A arma foi jogada em um córrego da região após o assassinato. 

    “Eu posicionei a metralhadora, engatilhei e disparei. Fiz esse disparo com uma rajada curta.  Acredito que uns cinco ou seis tiros, no máximo, tenham sido disparados. Esses projeteis estão alojados na terra”, afirmou. 

    O ex-policial também informou que monitorou por três meses a rotina da vereadora e teve dificuldades iniciais para realizar o homicídio. Segundo Lessa, Marielle foi seguida até um bar, local que, segundo ele, era de difícil acesso, assim como sua residência.

    “Essas tratativas [em] que nós não conseguimos lograr êxito, levaram a gente a procurar outros meios. Nós tínhamos a informação de um bar que ela frequentava, nós conseguimos localizar esse bar, que é na Praça da Bandeira, ali próximo, só que também [era] outro lugar de difícil. Era uma missão que se tornou difícil”, disse. 

    Em outro depoimento, Lessa afirmou que receberia um loteamento em troca da execução de Marielle. Segundo ele, a promessa foi feita pelo ex-policial Edmilson Macalé, que atuava em conjunto com Robson Calixto, o Peixão, outro investigado pela suposta ligação com os irmãos Brazão. Macalé foi assassinado em 2021. 

    “A proposta era matar a vereadora Marielle, e a proposta era que nós ganharíamos um loteamento, eram dois loteamentos em questão, um seria deles, dos mandantes”, afirmou. 

    Pós-crime

    O ex-policial ainda complementou que, após executar a vereadora, foi para um bar assistir a um jogo do Flamengo. “Eu peguei meu carro e fui para o Resenha, que é o restaurante. Nesse dia, era o jogo do Flamengo com o Emelec. Nós paramos para assistir, e estava bem cheio”, completou. 

    Os depoimentos divulgados nesta sexta-feira completam a primeira parte da delação, liberada em março deste ano após a prisão dos envolvidos no crime. 

    Lessa é um dos delatores do caso Marielle e apontou, em outros depoimentos, os irmãos Brazão como mandantes do assassinato. Segundo o ex-policial, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro Domingos Brazão e o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ), atuaram como mandantes do homicídio da vereadora. Todos estão presos. 

    A defesa dos detidos nega as acusações.

    _____
    Fonte: Agência Brasil

    assassinato delação premiada depoimentos Destaque Loteamento mandantes Marielle Franco milícia Monitoramento Ronnie Lessa Supremo Tribunal Federal (STF)
    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    ABC AGORA

    Related Posts

    Santo André realiza soltura de coruja e cobra d’água resgatadas em residências

    24/10/2025

    Confira o que abre e fecha em Santo André no feriado do Dia do Servidor Público

    24/10/2025

    5ª Edição da Feira da Mulher Empreendedora será realizada em novembro na Câmara de Santo André

    23/10/2025
    Leave A Reply Cancel Reply

    Publicidade
    Últimas Notícias

    Santo André realiza soltura de coruja e cobra d’água resgatadas em residências

    ABC AGORA24/10/2025

    O Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal da Prefeitura de Santo André realizou as solturas…

    Drenar São Caetano avança com 5 frentes simultâneas

    24/10/2025

    GCM intensifica patrulhamento em Rudge Ramos em São Bernardo

    24/10/2025

    Entrevista com a deputada Ana Carolina Serra no ABC Agora

    24/10/2025
    Stay In Touch
    • Facebook
    • Twitter
    • Pinterest
    • Instagram
    • YouTube
    • Vimeo

    Assine

    Receba as últimas notícias

    Contato:
    Contato:

    Sugestão de Pauta
    E-mail: pauta@abcagora.com.br
    Contato: (11) 97828-5875

    Comercial:
    E-mail: comercial@abcagora.com.br

    Facebook Instagram YouTube WhatsApp TikTok
    © 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.
    • Home
    • Cidades
    • Cultura e Lazer
    • Health
    • Buy Now

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.