| SOBRE A CAIXA CULTURAL SÃO PAULO: Inaugurada em 1989, a CAIXA Cultural São Paulo está localizada na Praça da Sé, no Edifício Sé, erguido em 1939 para ser a sede da Caixa Econômica Federal de São Paulo. Trata-se de um prédio histórico no estilo Art Déco, tombado, no qual funcionam, além da CAIXA Cultural, algumas áreas administrativas da CAIXA e a Agência Sé. No térreo do edifício, encontra-se a Galeria D. Pedro II e o Grande Salão, onde são realizados espetáculos de dança, teatro, shows, debates, leituras dramáticas e palestras. No primeiro andar está localizada a Galeria Neuter Michelon; no segundo, a Galeria Humberto Betetto. A sala de oficinas ocupa o quarto andar. Já no sexto andar, está o Museu da CAIXA, que preserva instalações originais, mobiliários e equipamentos da década de 1930. Neste mesmo piso, também está situado o Auditório. A CAIXA Cultural São Paulo é de fácil acesso, localizada a apenas 100 metros da Estação Sé do Metrô. SOBRE ZECA BALEIRO Zeca Baleiro nasceu em 11 de abril de 1966 em São Luís do Maranhão. Cantor, compositor e produtor musical, Zeca Baleiro começou a carreira em 1997, com o premiado disco “Por onde andará Stephen Fry?”, saudado com entusiasmo pela imprensa e pelo público. Ao longo destes mais de vinte anos, lançou dezessete discos de estúdio, cinco cds ao vivo, nove dvds e vários projetos especiais, em que se destacam o disco em parceria com a poeta Hilda Hilst, “Ode descontínua e remota para flauta e oboé – de Ariana para Dionísio”, e “Café no Bule”, cd em parceria com Paulo Lepetit e Naná Vasconcelos. Como produtor, realizou mais de vinte discos de artistas diversos, como Sérgio Sampaio (póstumo), Odair José, Antonio Vieira e Vanusa. Compôs trilhas para teatro, cinema e dança e comandou o programa de tv “Baile do Baleiro”, no Canal Brasil. Já teve músicas gravadas por intérpretes como Simone, Gal Costa, Rita Benneditto, Amelinha, Zizi Possi, Chico César, Paulinho Moska, Zé Ramalho, Fagner e Zeca Pagodinho. Desde o início da carreira, excursionou por países da Europa (Bélgica, Alemanha, França, Itália, Portugal, Espanha e Suíça), África (Cabo Verde e Angola) e América do Sul (Argentina e Uruguai). Tem álbuns editados em Portugal, Espanha, Argentina, França e Estados Unidos. Em 2020, lançou o álbum “Canções d ́Além-mar”, tributo a autores portugueses que foi premiado com o Grammy Latino 2021 na categoria Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Longe dos palcos por conta da pandemia, continuou trabalhando em novas produções. No prazo de pouco mais de um ano, Zeca Baleiro lançou um single duplo de forró (“Forró de Ilusão + Face”) e outros em parceria com Chico César (“Lovers + Respira” e “Verão” + “Beije-me Antes”), e um álbum com Vinícius Cantuária (“Naus”), além de uma dezena de colaborações com diferentes artistas. Para marcar os 26 anos de carreira, Baleiro preparou uma série de lançamentos para 2023. A partir de maio, singles inéditos chegaram semanalmente nas plataformas digitais, culminando com o álbum autoral “Mambo Só”, em julho. A celebração seguiu no segundo semestre com o disco de sambas autorais “O Samba Não é de Ninguém” e ainda engloba um livro de memórias, o talk show “Evoé” e o aguardado álbum de parcerias com Chico César, lançado em 2024, mesmo ano em que chegou nas plataformas digitais “Coração Sangrento”, disco com o parceiro Wado. Zeca Baleiro ficou conhecido pela sua mistura de ritmos e referências musicais diversas. Artista plural, vem se dedicando também à literatura, ao cinema e ao teatro. Escreveu o musical “Quem tem medo de Curupira?” e compôs trilhas para dança (“Mãe Gentil”, “Bicho Solto Buriti Bravo”, “Cubo” e “Geraldas e Avencas”), teatro (“Lampião e Lancelote”, “Roque Santeiro” e “A Carruagem de Berenice”) e cinema (“Carmo”, “Oração do Amor Selvagem”, “2”, “Tarsilinha” e “Achados não Procurados”). Em 2019, ganhou o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro pela trilha sonora de “Paraíso Perdido”, filme de Monique Gardenberg. SOBRE ADRIANO MAGOOPianista, acordeonista, compositor, arranjador e produtor musical, Adriano Magoo nasceu em Nilópolis (RJ), em 1974. Seu primeiro contato com a música foi aos 5 anos cantando no coro da igreja. Aos 7 anos já arriscava alguns acordes no violão e com 11 anos mudou-se com a família para o Pantanal, para a capital sul-mato-grossense, onde iniciou seu trabalho como músico tocando em bandas, bares, casas noturnas e com artistas da região. Aos 14 anos outra mudança, desta vez para o Norte, para Porto Velho, o coloca em contato com a música caribenha e regional. Desde 1998 mora em São Paulo, onde se estabeleceu como músico profissional e passou a integrar a banda de Zeca Baleiro. Gravou seu primeiro trabalho instrumental em 2001, com o Trio Croa de Campo Grande, que trazia uma mistura de música sul-mato-grossense com jazz, balada e samba. Lançou seu primeiro álbum solo, todo com composições próprias, “Sol Futuro” (2017), com show no palco do Sesc Consolação, no Instrumental Sesc Brasil. Como produtor musical tem trabalhado em jingles publicitários, trilhas para cinema e de especiais para a tevê, álbuns e canções. Tocou e gravou com artistas diversos como Tetê Espíndola, Almir Sater, Tom Zé, Alcione, Chico César, Moska, Odair José, Zélia Duncan, Waldick Soriano, Pinduca, Arnaldo Antunes, Bocato, Fagner, Geraldo Azevedo, Robin Gibb (Bee Gees), Filipe Mukenga, Martinho da Vila, Ney Matogrosso, Dani Black e Milton Nascimento. Entre alguns projetos premiados, participou do álbum “Café no Bule”, que reuniu Paulo Lepetit, Naná Vasconcelos e Zeca Baleiro, e do álbum de Tom Zé, “Canções Eróticas de Ninar”. Em 2017, passou a integrar também o grupo instrumental Balaio, que acompanhou no mesmo ano o trompetista norte-americano Randy Brecker em suas turnês pela Ásia, e excursionou com o renomado guitarrista americano Mike Stern pelo Brasil, em 2018. |